Equatorial Goiás apresenta cronograma de obras para todo Estado
“O foco das ações é para trazer mais segurança e estabilidade ao sistema que está sobrecarregado e que vem sendo atingido fortemente por chuva e vento no Estado”, afirma o presidente da Equatorial Goiás, Lener Jayme, que tem trabalhado para a recuperação da rede de distribuição de energia muito degradada na área de concessão. A companhia acredita que a transparência é fundamental para que os goianos possam acompanhar o trabalho que está sendo desenvolvido ao longo dos últimos 10 meses e daqui para frente.
Por isso, compartilha um extenso cronograma com centenas de obras que já estão sendo feitas e que ainda serão executadas em todas as regiões do Estado. Até dezembro deste ano, o Norte, Nordeste, Sudoeste, Sul e Centro de Goiás vão receber ampliações de subestações, podas de árvores, novas ligações e manutenções nos equipamentos, entre outros serviços.
A partir de janeiro de 2024 estão previstas novas inspeções na rede, automação e modernização de subestações. As ações vão trazer mais capacidade energética aos municípios e redução das interrupções no fornecimento de energia. A expectativa da companhia é que, gradativamente, os goianos possam sentir os efeitos desse trabalho.
Desde que a Equatorial assumiu a transmissão de energia, em Goiás, foram investidos mais de R$1,38 bilhões. O recurso foi empregado na substituição de equipamentos, reconstrução da rede e entrega de importantes obras como novas subestações e linhas de transmissão. Até setembro de 2023, só em Goiânia e Região Metropolitana, a Equatorial ampliou e modernizou subestações, investiu na troca de transformadores e reforçou o atendimento aos clientes.
O desafio é grande, na mesma dimensão do trabalho que está sendo executado. A companhia tem convicção da sua capacidade na transformação da realidade da energia em Goiás. Por isso, conta com cada um dos seus clientes no acompanhamento do trabalho que está sendo desenvolvido. Os esforços são ininterruptos para a recuperação da rede de energia que está sucateada há mais de duas décadas.