Após circulação nacional de grande sucesso, Gustavo Silvestre se apresenta em Goiânia, com dois espetáculos marcantes: Metamorfose e Cosmos Colapso

Nos dias 05 e 06 de novembro, no Teatro SESC Centro, às 20h, com entrada gratuita, o público goianiense terá a oportunidade de assistir “Cosmos Colapso”, o mais recente espetáculo de Gustavo Silvestre, criado a partir de experiências vividas em diferentes culturas. Sua pesquisa de campo teve como cenário países como Emirados Árabes, Portugal, França e Chipre. Essa obra conta com a co-criação do diretor teatral João Bosco Amaral, e discute a relação do ser humano com o Cosmos, por meio do hibridismo entre as artes cênicas e novas tecnologias. Já no dia 08 de novembro, no Teatro do IFG, às 20h, e também com entrada franca, será a vez do espetáculo “Metamorfose”, a obra do multiartista livremente inspirada no livro de Franz Kafka. Esse trabalho foi criado a partir da interseção entre dança, teatro e audiovisual, em uma experimentação imersiva e contemporânea. Em ambos, a classificação indicativa é de 12 anos.

Os dois espetáculos encerram a temporada 2024 de Gustavo Silvestre. Os ingressos são gratuitos e para retirada basta acessar o perfil www.instagram.com/gusta_silvestre. O projeto também terá sessões exclusivas para escolas, ações formativas com acessibilidade e oficinas. O projeto conta com o patrocínio da Catral e Hidráulica Brasil, e é realizado com recursos do Programa Goyazes do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura.

Sobre Cosmos Colapso

Este solo de dança é uma coprodução internacional que teve seu processo de criação e uma temporada de pré-estreia em Braga, Portugal, no mês de março de 2024. Em junho, “Cosmos Colapso” fez sua estreia nacional em Goiânia. “Penso, logo existo” – Inspirado na máxima de Descartes a obra mergulha na reflexão sobre a condição humana desde seu estado mais primário de existência, passando pela luta pela sobrevivência e sacrifício, até atingir camadas mais profundas de um despertar da consciência, conexão com a natureza e finalmente a libertação.

Fruto da colaboração entre dois artistas notáveis: João Bosco Amaral, diretor teatral e fundador da Companhia Teatral Oops!.. Gustavo Silvestre, bailarino e cineasta, graduado em Artes Cênicas e Cinema, com trajetória de mais de 15 anos de atuação, participando de elencos importantes da dança nacional como a Quasar Cia de Dança, Cia Mário Nascimento, de Minas Gerais, e Cia de Dança Palácio das Artes, também de Belo Horizonte. Juntos, os dois exploraram a interseção entre dança, teatro, audiovisual e tecnologia.

SINOPSE

A condição humana em seu estado mais primário da existência, a luta pela sobrevivência e o sacrifício presente dentro de cada um de nós. Cosmos Colapso reflete sobre as camadas mais profundas ao despertarmos a consciência, nos conectarmos à natureza e alcançarmos estados de presença.

FICHA TÉCNICA:

Criação, coreografia e atuação: GUSTAVO SILVESTRE; Encenação: JOÃO BOSCO AMARAL; Trilha Sonora Original: RODRIGO FLAMARION; Figurino: CLAUDIO LIVAS: Cenário: MARCUS CAMARGO; Comunicação: MARCELLA LANDEIRO; Assessoria de Imprensa: ANA PAULA MOTA e NÁDIA JUNQUEIRA; Iluminação: ROOSEVELT SAAVEDRA; Captação: VALÉRIA COSTA – FUNHOUSE; Assistente de Produção: WANDERSON GASPAR; TRILHA SONORA: Canto – VANESSA BERTOLINI, Viola – FÁBIO SAGIN, Gravação, mixagem e masterização – Estudio Recanto por FABIANO MENEZES; Sonoplastia: Concepção – GUSTAVO SILVESTRE – Montagem e Edição – RODRIGO FLAMARION; AUDIOVISUAL – Direção e Montagem: GUSTAVO SILVESTRE; Assistente de Direção e Produção de Set: MARCELLA LANDEIRO; Direção de Fotografia: THIAGO BARBOSA; Assistente de fotografia: RAPHAEL HENRIQUE; Foto Still: ISABELLA iMENDES; Maquiagem: JESSIKA HANNDER; Produção Executiva: GUSTAVO SILVESTRE

Sobre Metamorfose

No espetáculo cênico, a narrativa aborda a experiência de um ser que ao acordar não reconhece mais seu próprio corpo, perdendo mobilidade e comunicação, e precisando se reorganizar e se adaptar. O espetáculo explora a opressão das estruturas, arquétipos e símbolos de poder, e os confrontos com sonhos, desejos e medos. O solo, que foi levado esse ano para cinco estados brasileiros e aplaudido por mais de duas mil pessoas, também já recebeu o prêmio de júri popular no Festival Imaginarius, em Portugal, além de ter sido o único brasileiro convidado para integrar a programação do Buffer Fringe, Festival de Artes no Chipre.

SINOPSE:

Acordar e não reconhecer mais seu próprio corpo, perder sua mobilidade, sua comunicação, se reorganizar, se adaptar, se metamorfosear. Um Ser à mercê de seu próprio tempo, espaço e escolhas. A opressão pelas estruturas, arquétipos e símbolos do poder ao se deparar com seus sonhos, desejos e medos.