Surfistas consideram perigosas as ondas da sede de surf nas olimpíadas em Paris
Os surfistas brasileiros ainda competindo no ISA Games 2024 de Surfe entraram na água nesta quarta-feira, 28 de fevereiro, para o quinto dia de disputas do evento em Arecibo, Porto Rico, que define as últimas vagas da modalidade para Paris 2024.
O surfe fará a sua segunda edição nos Jogos de Paris nesse ano. No entanto, diferentemente de Tóquio 2020, as disputas da modalidade serão feitas fora do território francês, no Taiti, uma das ilhas que fazem parte da Polinésia Francesa. Em 2020, o COI aprovou a proposta dos organizadores para que a modalidade seja realizada no Taiti, que é território ultramarino francês. Sendo assim, a primeira vez na história do evento, que uma prova foi tão distante de sua sede, 15.700 quilômetros.
Contudo, grande parte dos surfistas alegam que a região é perigosa. Um dos motivos que as ondas são conhecidas como “O perigo e a perfeição andam lado a lado”, pois ganham forma, força e perigo no pico, fazendo com que a praia seja um dos destinos mais mortais para os amantes do surfe.
Para comentar sobre as ondas da região, e por que são consideradas perigosas, gostaria de sugerir como fonte, Lucas Chumbo, que é um surfista brasileiro multicampeão, e considerado um dos melhores atletas de ondas grandes do mundo.
Inclusive, no último sábado Lucas Chumbo participou de evento nas ondas gigantes de Nazaré, em Portugal, com paredões que ultrapassaram os 20m de altura, na disputa do recorde mundial de maior onda surfada. O surfista possivelmente bateu recorde mundial, e aguarda somente a homologação do recorde pelo Guinness.