O vereador Rubinho Nunes, do Partido dos Progressistas, apresentou acusações contra o padre Júlio Lancellotti, alegando que ele é um “falso padre”. Nunes também questionou a postura do padre diante das denúncias.

Em resposta às críticas, Lancellotti recebeu apoio de diversos políticos, incluindo o ex-presidente Lula, que afirmou que o padre é inocente.

A CPI instaurada contra o padre Júlio Lancellotti gerou divisões na Câmara Municipal de São Paulo, com alguns defendendo sua inocência e argumentando que as denúncias faziam parte de uma campanha difamatória.

Atualmente, não há uma data definida para a conclusão das investigações.

O que está sob investigação:

As denúncias contra o padre Júlio Lancellotti referem-se a um período em que ele ocupava o cargo de deputado federal. De acordo com as acusações, Lancellotti teria utilizado sua posição para obter favores e apoio para a paróquia de São Miguel Arcanjo, na Mooca, São Paulo.

Entre os favores solicitados por Lancellotti estão:

• A construção de um abrigo para moradores de rua em um terreno da prefeitura de São Paulo;
• A liberação de recursos públicos para a paróquia;
• O apoio de empresas privadas para projetos sociais da paróquia.

Críticas a padre Júlio Lancellotti:

As críticas ao padre Júlio Lancellotti se concentram principalmente em dois pontos:

1. O uso do cargo para benefício pessoal;
2. Falta de transparência em suas ações.

Críticos afirmam que Lancellotti teria usado sua posição de deputado federal para obter vantagens pessoais e para a paróquia, além de não ter agido com transparência, dificultando a avaliação de suas ações quanto à possível prática de irregularidades.

Defesa de padre Júlio Lancellotti:

Lancellotti nega as acusações, alegando ser alvo de perseguição política. Ele afirma que sempre atuou de maneira transparente e nunca utilizou seu cargo para benefício pessoal.

Defensores de Lancellotti argumentam que as denúncias são falsas, ressaltando que o padre é uma pessoa honesta e comprometida com a causa social.